08.02.2019 | 11h07
08.02.2019 | 11h07
A PEC da Liberdade Orçamentária foi encarada lá trás pela atual equipe econômica como alternativa ao risco de os gastos previdenciários ocuparem cada vez mais espaço no Orçamento, dado que a reforma da Previdência figurava então muito distante no retrovisor. Hoje, a proposta para desvincular e desindexar as despesas para evitar o estouro do teto de gastos é vista também como plano A pela pasta da Economia, segundo informa o Valor.
Segundo Paulo Guedes, “na hipótese de conseguir do Congresso tanto a aprovação da reforma da Previdência quanto da PEC do “Plano B”, o Brasil vai crescer 5% a 6% ao ano”, conclui a publicação.